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Marinha abre processo seletivo com 14 vagas em Natal; salário inicial ultrapassa R$ 9 mil

14 de Novembro, 07:39 por Will Willame

Oficiais da turma de 2025 durante formatura. — Foto: Sargento Levi/Marinha do Brasil

A Marinha do Brasil abriu um processo seletivo para oficiais temporários com oferta de 14 vagas para Natal. As oportunidades são para profissionais com ensino superior completo (veja, detalhado, mais abaixo). A remuneração bruta inicial ultrapassa os R$ 9 mil, segundo a agência de notícias oficial da Marinha.

Ao todo, o 3º Distrito Naval abriu 40 vagas. Além do RN, as oportunidades são para os estados do Ceará, Pernambuco e Alagoas, englobados pelo distrito.

As inscrições ficam abertas até o dia 8 de janeiro de 2026 e podem ser feitas no site da Marinha do Brasil. O custo é de R$ 140.

O certame é destinado a voluntários de ambos os sexos para 2026 nas áreas de Saúde, Apoio à Saúde, Técnica, Engenharia e Técnica-Magistério.

➡️ Para concorrer a uma das vagas, é preciso atender a determinados critérios, como ser brasileiro nato, ter mais de 18 e menos de 41 anos até a data da incorporação e possuir nível superior na área em que concorre, além de estar registrado no respectivo órgão fiscalizador da profissão, quando houver.

O vínculo entre os militares temporários e a Marinha pode ser renovado a cada ano, podendo chegar a até oito anos, sem possibilidade de estabilidade.

O posto inicial a ser ocupado pelo Oficial RM2 (Reserva de 2ª classe da Marinha) é o de Guarda-Marinha, e o último posto, caso o vínculo seja renovado, é o de Capitão-Tenente.

Além da remuneração, logo a partir do curso de formação, os Oficiais RM2 têm acesso a diversos benefícios, como assistência médico-odontológica, psicológica, social e religiosa.

Etapas do Processo Seletivo

Os certames serão compostos por sete etapas. A primeira consiste em prova objetiva com 40 questões de Língua Portuguesa de caráter eliminatório e classificatório.

A prova objetiva tem previsão de ser realizada no dia 22 de fevereiro de 2026, com duração de três horas.

Vagas em Natal

  • Cirurgião-dentista (dentística)- 2 vagas

  • Enfermagem - 2 vagas

  • Fisioterapia - 1 vaga

  • Administração - 1 vaga

  • Comunicação Social - 1 vaga

  • Direito - 2 vagas

  • Vistoriador Naval nível 1 - 1 vaga

  • Engenharia Ambiental - 1 vaga

  • Engenharia Civil - 1 vaga

  • Engenharia Metalúrgica - 1 vaga

  • Engenharia Naval - 1 vaga

Brisa diz que parecer do relator pedindo sua cassação reforça “perseguição política”

13 de Novembro, 20:48 por Will Willame

Foto: Fracisco de Assis/Assessoria CMN

A vereadora Brisa Bracchi (PT) divulgou nota oficial afirmando que o parecer do vereador Fúlvio Saulo (Solidariedade), relator do processo que pede a cassação do seu mandato, ignorou “grande parte das alegações apresentadas pela defesa, bem como os depoimentos e outros documentos apresentados, reforçando o processo de perseguição política”.

Fúlvio Saulo divulgou, nesta quinta-feira (13), seu parecer favorável à cassação do mandato da petista. O relatório será votado na próxima segunda-feira (17) na Comissão Especial Processante (CEP) da Câmara Municipal de Natal, que apura denúncia apresentada pelo vereador Matheus Faustino (União Brasil). Em seguida, o texto irá à votação em plenário.

“Reafirmamos que a decisão final cabe ao Plenário da Câmara Municipal de Natal, espaço legítimo de manifestação da vontade popular expressa nas urnas. Nossa defesa é técnica, sólida e consistente e demonstra de forma clara que não há qualquer prova que sustente um pedido de cassação. Estamos confiantes na força da verdade, da democracia, da análise isenta do conjunto dos vereadores e do apoio popular que sustenta esse projeto coletivo”, disse, em nota, a vereadora.

Fúlvio Saulo votou “pela procedência da denúncia, reconhecendo a prática de infração político-administrativa e quebra de decoro parlamentar pela vereadora Brisa Bracchi”, bem como “pela consequente penalidade de cassação do mandato”.

“Diante de todo o conjunto probatório coligido e das provas testemunhais e documentais analisadas nesta Comissão Especial Processante, constata-se, com a nitidez que o caso requer, que a conduta da vereadora Brisa Bracchi, ao destinar recursos oriundos de emenda impositiva para custear evento de natureza explicitamente política e/ou partidária, sob a denominação ‘Rolé Vermelho: Bolsonaro na Cadeia’, constitui ato incompatível com a dignidade do mandato parlamentar e ofensivo aos princípios estruturantes da função legislativa”, escreveu o relator em seu voto.

O relator determinou, ainda, que autos fossem encaminhados à Presidência da Câmara Municipal de Natal “para que seja aprazada sessão de julgamento, na forma do Regimento Interno”.

O processo foi instaurado há quase três meses, com base na acusação de que a petista teria destinado R$ 18 mil em emenda impositiva à Fundação Capitania das Artes (Funcarte) para custear o evento “Rolé Vermelho”, realizado em 9 de agosto de 2025, que teria assumido “caráter político-partidário” após ser divulgado nas redes sociais como “Rolé Vermelho: Bolsonaro na Cadeia”.


Para relator, “Rolé Vermelho” teve “conotação político-ideológica”

De acordo com o parecer do relator, a divulgação do evento com o título “Bolsonaro na Cadeia”, o uso de pulseiras com essa inscrição e a participação da vereadora em vídeos de convite seriam indícios suficientes de que a verba pública serviu para custear um ato de natureza política.

“A destinação de recursos públicos para comemorar fatos de conotação político-ideológica afronta o princípio republicano e compromete a moralidade no manejo do dinheiro público”, escreveu o relator.

O relatório também rejeitou as preliminares apresentadas pela defesa – como inépcia da denúncia, ausência de convocação do suplente do denunciante e alegação de perseguição política –, considerando que o processo tramitou regularmente e sem prejuízo à defesa.

Saiba Mais: Enquanto tentam cassar Brisa, vereadores usaram verba pública em festas privadas

Fúlvio afirma que defesa usou “tese de vitimização”

“A defesa na conclusão de suas alegações finais procura deslocar o foco do exame jurídico para uma narrativa de suposta perseguição política e violência de gênero ao sugerir que o processo está eivado de tais vícios”, destacou o relator, rejeitando o que chamou de “tese de vitimização”.

Fúlvio Saulo defendeu que o processo foi conduzido “com absoluto respeito às garantias do contraditório e da ampla defesa, em ambiente institucional, transparente e imparcial, sem qualquer indício de discriminação”.

Em relação à argumentação de que os artistas abriram mão dos cachês, Fúlvio Saulo afirmou que “a infração consuma-se no ato de desvio de finalidade, independentemente da ocorrência de prejuízo patrimonial”.

“O vício não reside na execução financeira, mas na finalidade viciada que motivou a destinação da verba pública”, argumentou.

O parecer conclui que Brisa Bracchi “incorreu em infração político-administrativa grave, atentatória ao princípio republicano e ao dever de moralidade institucional”, recomendando a cassação do mandato da vereadora.

Saiba Mais: Brisa Bracchi nega uso irregular de verba e fala em perseguição

Leia a íntegra da nota da vereadora Brisa Bracchi:

Cerca de 24 horas após a entrega das alegações finais da nossa defesa, o relator da Comissão Especial, vereador Fúlvio Saulo (Solidariedade), emitiu seu parecer a favor da cassação do nosso mandato, ignorando grande parte das alegações apresentadas pela defesa, bem como os depoimentos e outros documentos apresentados, reforçando o processo de perseguição política.

O documento será votado pelos membros da comissão na segunda-feira (17), às 09h, para posterior votação dos 29 vereadores, que deve ocorrer ainda na próxima semana.

Reafirmamos que a decisão final cabe ao Plenário da Câmara Municipal de Natal, espaço legítimo de manifestação da vontade popular expressa nas urnas.

Nossa defesa é técnica, sólida e consistente, e demonstra de forma clara que não há qualquer prova que sustente um pedido de cassação.

Estamos confiantes na força da verdade, da democracia, da análise isenta do conjunto dos vereadores e do apoio popular que sustenta esse projeto coletivo.

Convocamos todas e todos que acreditam na justiça, na democracia e na defesa do voto popular para seguirem atentos e mobilizados.

Seguimos firmes, de cabeça erguida, ao lado da verdade e da justiça.

#BrisaFica

América anuncia contratação de atacante campeão da Copa do Nordeste

13 de Novembro, 19:50 por Will Willame

Foto: Reprodução Redes Sociais

O América oficializou, nesta quinta-feira (13), a chegada do atacante Iarley, de 22 anos, como novo reforço para a temporada 2026. O jogador passou por Athletic-MG e ASA-AL em 2025, onde foi comandado por Ranielle Ribeiro — agora técnico do Alvirrubro. Pelo time alagoano, disputou 13 partidas e marcou três gols.

Formado nas categorias de base de Floresta, Ferroviário e Fortaleza, Iarley também integrou o elenco profissional do Leão do Pici e fez parte da equipe campeã da Copa do Nordeste em 2024, um dos destaques da sua trajetória até aqui.

Com a contratação, o atacante se torna o 20º nome confirmado pelo América para a próxima temporada e o sexto reforço anunciado oficialmente pelo clube. Ele deve se apresentar ao grupo na segunda-feira, quando começa a pré-temporada visando os compromissos de 2026.

Operação da PF expõe bolsonaristas envolvidos em fraudes no INSS

13 de Novembro, 18:17 por Will Willame

INSS (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

247 - A nova fase da Operação Sem Desconto, deflagrada nesta quinta-feira (13) pela Polícia Federal, reacendeu o debate sobre a responsabilidade política em torno das fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A apuração revela que o esquema irregular atravessou duas administrações, ampliando o impacto do caso na arena institucional. 

Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, a avaliação dentro do governo Lula (PT) é de que o desgaste não recairá apenas sobre a atual gestão. Investigadores da Controladoria-Geral da União e da PF apontam que os desvios começaram durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) e se estenderam até o início do governo Lula, quando foram interrompidos após a atuação conjunta dos órgãos de fiscalização.

Esquema bilionário

A investigação identificou um esquema de descontos fraudulentos aplicados a aposentados e pensionistas em entidades que ofereciam supostos serviços, como convênios de saúde, academias e auxílio funerário. O montante total desviado entre 2019 e 2024 é estimado em R$ 6,3 bilhões.

A PF também cumpriu mandados contra Armed Mohamad Oliveira, anteriormente registrado como José Carlos Oliveira, que presidiu o INSS na gestão Bolsonaro e posteriormente chefiou o Ministério do Trabalho e Previdência. Ele foi alvo de mandado de busca e apreensão e terá que usar tornozeleira eletrônica. Já Alessandro Stefanutto, que comandou o INSS na gestão Lula, foi preso preventivamente pela PF no início da manhã.

PL Antifacção: Senadores avaliam retomar texto original do governo federal

13 de Novembro, 17:21 por Will Willame

Foto: Reprodução

Por Cleber Lourenço

O Senado já trabalha com uma hipótese concreta para o PL Antifacção: se a Câmara entregar um texto confuso, truncado e cheio de problemas, a Casa deve simplesmente reinstalar a versão original enviada pelo governo federal.

A avaliação entre líderes é direta e politicamente pesada: a Câmara virou uma usina de erros técnicos e recuos improvisados, e o Senado, na prática, passou a funcionar como a última barreira institucional contra projetos mal construídos.

Esse incômodo, que vinha crescendo nos bastidores, explodiu nas últimas semanas. Senadores relatam que a condução do presidente da Câmara, Hugo Motta, segue um padrão desgastado: pouco diálogo, muita pressão, versões remendadas e um vai e volta que transforma qualquer pauta sensível em um problema político.

As mudanças constantes feitas por Guilherme Derrite no relatório reforçaram a percepção de que o texto chega ao Senado sem solidez jurídica e lastro político.

A leitura dominante no Senado é que, se a Câmara insistir em entregar um texto instável, carregado de contradições ou sem coerência com o marco legal existente, o caminho mais seguro será restaurar o projeto elaborado pelo Ministério da Justiça. Para senadores influentes, isso não é apenas uma correção técnica, é um gesto de autoridade institucional e um recado claro à Câmara.

Renan Calheiros é um dos senadores que acompanha de perto cada desdobramento do PL Antifacção. Ele tem voz ativa no tema e carrega uma bagagem que reforça seu peso na discussão: já foi ministro da Justiça e defende a criação de uma estrutura específica para o combate ao crime organizado, com a separação do Ministério da Justiça e da Segurança Pública em duas pastas distintas.

A experiência e a visão histórica de que o Estado precisa de mecanismos próprios e coordenados para enfrentar facções tornou Renan uma figura central no Senado na avaliação sobre o projeto.

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