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BLOG DO WILL

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Deputado Tomba ataca e Isolda defende a UERN

13 de Novembro, 11:37 por Will Willame

Entrada do campus central da UERN I Foto: divulgação

Durante entrevista à rádio 98 FM nesta quarta (12), o deputado estadual Toma Farias (PL) criticou o investimento que o Governo do Estado tem feito na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Nas palavras do parlamentar, “o Governo do Rio Grande do Norte não tem condição de tentar subsidiar a UERN, por exemplo”. Tomba é o relator da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026.

A fala do deputado foi criticada pela também deputada estadual Isolda Dantas (PT):

É lamentável que todas as vezes a UERN seja colocada como um peso para o Rio Grande do Norte, como um gasto. E esse debate eu faço com muita tranquilidade e afirmo categoricamente que a UERN é um patrimônio e um motor de desenvolvimento do nosso estado”, começou Isolda.

A deputada destacou que a Universidade é a maior responsável pela formação de professores e servidores estaduais, além da interiorização do ensino superior.

Os filhos da classe trabalhadora teriam muita dificuldade em ter acessar o ensino superior se não fosse o ensino de qualidade que a UERN oferece, portanto, acho que é completamente desnecessário olhar para a UERN nessa perspectiva equivocada porque a nossa universidade é muito importante para o nosso estado e nós seguiremos a defende-la”, acrescentou Isolda.

Nessa última segunda (10), a reitora da UERN, Cicília Maia, solicitou recursos federais para a construção dos Restaurantes Universitários (Rus) da instituição durante a reunião da bancada federal do Rio Grande do Norte com diversas instituições, em Natal. O encontro vai ajudar a definiras emendas para o orçamento federal de 2023.

A proposta da UERN prevê um investimento de R$ 20 milhões para a construção de seis restaurantes universitários contemplando todos os campi. A intenção é fortalecer as políticas de permanência estudantil.

Atualmente, a UERN possui cerca de 15 mil estudantes, 83% deles são do Rio Grande do Norte, 80% vem da rede pública de ensino e 79% deles estão em situação de vulnerabilidade socioeconômica. A instituição possui 66 cursos de graduação e 29 de pós-graduação.

A última vez que a UERN foi contemplada com recursos da bancada federal foi em 2019. O dinheiro foi aplicado em ações estruturantes, como a conclusão da obra do Campus Natal, dos muros dos campi Mossoró e Pau dos Ferros, além da aquisição de ônibus para as atividades acadêmicas. A reitora também defendeu a construção de um Hospital Universitário para Mossoró e Região, o primeiro da Região Oeste.

A UERN

Criada em 1968 como Universidade Regional do Rio Grande do Norte (URRN), a partir de 14 de novembro a instituição passou a funcionar como unidade de ensino superior. Foi a partir da lei nº 5.546/ 1987 que a URRN foi estadualizada pelo governador Radir Pereira e passou a ser vinculada à Secretaria de Estado da Educação e Cultura, sendo reconhecida pelo Ministério da Educação apenas em 1993.

Em 1997 a instituição muda de nome e passa a ser chamada de Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, com nova mudança em 1999 para Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). A criação do campus Natal veio em 2002, onde passou a funcionar os cursos de Ciência da Computação, Direito, Turismo e Ciência da Religião.

Uma das grandes mudanças ocorreu em 2021, no governo de Fátima Bezerra (PT), quando foi sancionada a Lei 11.045/2021, que garantiu autonomia na gestão financeira e patrimonial à UERN. No mesmo período, pela Lei nº 10.998/2021 colocou-se um fim na lista tríplice para reitor e vice-reitor. Mais recentemente, em 2022, foi implantado o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos servidores técnicos, técnicos administrativos e docentes da FUERN.

Atualmente, a UERN possui unidades em Mossoró, Assú, Patu, Pau dos Ferros e Caicó. Para 2025, o orçamento autorizado da instituição foi de R$ 530 milhões/ano, o que corresponde a 3,12% do orçamento estadual.

Clã Bolsonaro tem maior rejeição entre todos os candidatos para 2026

13 de Novembro, 11:29 por Will Willame

Michelle e Eduardo Bolsonaro (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil | Bruno Spada/Câmara dos Deputados)

A mais recente pesquisa Genial/Quaest revela que o clã Bolsonaro enfrenta os maiores índices de rejeição entre todos os nomes avaliados para a eleição presidencial de 2026. Os dados mostram que Jair Bolsonaro (PL), Michelle Bolsonaro (PL) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) lideram, com folga, o percentual de eleitores que afirmam não votar neles de jeito nenhum.

As informações constam no relatório da Genial/Quaest divulgado nesta quinta-feira (13), que avaliou o nível de conhecimento, intenção e rejeição de diversas lideranças políticas. Segundo a pesquisa, os três integrantes da família registram índices de rejeição superiores aos dos demais potenciais candidatos analisados.

Jair Bolsonaro aparece com 60% de rejeição, mantendo o patamar elevado que vem sendo registrado ao longo do ano. Mesmo sendo amplamente conhecido pelo eleitorado, apenas 36% dizem que votariam nele, enquanto 4% afirmam não conhecê-lo o suficiente.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro apresenta taxa de rejeição de 61%, segundo o mesmo painel. Ainda que tenha ganho notoriedade nos últimos anos, apenas 28% dos entrevistados afirmam que poderiam votar nela, enquanto 11% dizem não conhecê-la.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro segue o mesmo padrão: sua rejeição chega a 67%, com apenas 21% dos entrevistados afirmando que votariam nele.

Rejeição elevada contrasta com outros nomes

Os números do clã Bolsonaro contrastam fortemente com o desempenho de outras figuras políticas avaliadas. O presidente Lula (PT), por exemplo, registra menor rejeição que Jair, Michelle e Eduardo. Ele tem 53% de rejeição e 45% dizem que votariam nele.

Operação que investiga fraude no INSS cumpre nova fase no RN

13 de Novembro, 09:47 por Will Willame

Foto: divulgação

A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram nesta quinta-feira (13) uma nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. O Rio Grande do Norte é um dos estados alvo.

Foram cumpridos 63 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e outras medidas cautelares diversas da prisão nos estados do Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e no Distrito Federal.

A Agência SAIBA MAIS procurou a PF para saber o número específico de mandados cumpridos no RN. Não houve retorno até a publicação desta matéria, que será atualizada caso haja alguma atualização.

Diversos crimes estão sendo investigados, como:

– Inserção de dados falsos em sistemas oficiais;

– Constituição de organização criminosa;

– Estelionato previdenciário;

– Corrupção ativa e passiva;

– Atos de ocultação e dilapidação patrimonial.

Os nomes dos alvos não foram divulgados mas, segundo o g1, um dos presos é o ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto. Ele foi demitido do cargo em abril após o escândalo das fraudes se tornar público.

Entidade presidida por potiguar na mira da PF

O potiguar Abraão Lincoln, presidente da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA), chegou a ser preso na semana passada acusado de cometer falso testemunho ao final do seu depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e solto após pagar fiança.

A entidade que ele lidera é investigada por desvios de aproximadamente R$ 221,8 milhões em descontos irregulares de benefícios de aposentados e pensionistas, segundo investigações da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no âmbito da Operação Sem Desconto. Tanto a confederação como Abraão Lincoln tiveram bens bloqueados, a partir da requisição da Advocacia-Geral da União.

A entidade presidida pelo potiguar Abraão Lincoln Ferreira obteve autorização do INSS para fazer descontos em aposentadorias em 2022, último ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A CBPA, até aquele ano, não tinha nenhum associado. No ano seguinte, os associados já eram mais de 340 mil, resultando em uma arrecadação anual de R$ 57,8 milhões.

No primeiro trimestre de 2024, a entidade chegou a 445 mil filiados, com o faturamento chegando a R$ 41,2 milhões.

De acordo com relatório da CGU, a associação realizou 1.174 filiações por hora. O órgão federal desconfiou da fraude após chegar à conclusão de que a entidade não teria estrutura para atender a essa quantidade de associados.

As investigações da PF e da CGU revelaram que a associação comandada pelo potiguar pagou propinas milionárias a operadores acusados de corromper servidores do INSS.

Abraão Lincoln, além de presidente da CBPA, é vice-presidente nacional da Força Sindical, ligada ao partido Solidariedade.

Ele também já foi presidente estadual do Republicanos, mesma legenda do ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias. Em 2018, foi candidato a deputado federal pelo partido, mas não se elegeu.

Quaest: aprovação de Lula se mantém estável enquanto preocupação com segurança aumenta

12 de Novembro, 07:50 por Will Willame

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Bruno Peres/Agência Brasil)

247 - A mais recente pesquisa Genial/Quaest aponta que a avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a oscilar negativamente em novembro, em mais um mês de relativa estabilidade. O levantamento mostra que 47% dos entrevistados aprovam a gestão petista, enquanto 50% a desaprovam. Em outubro, os índices eram de 48% e 49%, respectivamente.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (12) pelo portal g1, com base no estudo realizado pela Quaest entre os dias 6 e 9 de novembro, junto a 2.004 pessoas de todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Segundo a Quaest, a recente megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, somada às declarações de Lula sobre o tema, influenciou negativamente a percepção pública. “Se o tarifaço mudou a trajetória da aprovação a favor do Lula, a pauta da segurança pública interrompeu a lua de mel tardia do governo com o eleitorado independente”, avaliou Felipe Nunes, diretor do instituto.

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